"Só de cogitar a idéia de ela ter morrido e eu não tê-la conhecido, o pavor substituiu o sangue em minhas veias, mas quando vi sua imagem, era como se eu tivesse ingerido uma droga entorpecente que me deixava dopado e me acalmava.
Eu podia enxergá-la como uma vizinha gostosa, já que ela sempre se trocava com sua janela aberta, ou pior, não enxergá-la. Mas, faz um bom tempo que ela passou de apenas uma imagem sexual, ou até mesmo masturbação, para uma pessoa intocável, desprotegida e minha.
E agora, lá estava ela novamente: deitada em sua cama, chorando... E eu aqui a observando."
em breve, mais trechos.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário